Não é todo dia que a gente vê um agente penitenciário — justamente quem deveria garantir a ordem — metido em falcatrua. Mas essa semana, no Amapá, a história foi outra. Um desses servidores, que teoricamente deveria zelar pela segurança, foi flagrado com um pacote nada santo: drogas, celulares e até uísque de marca. Tudo isso, pasme, dentro de um presídio.
Aconteceu em Macapá, na tarde de quarta-feira (7). Segundo fontes, o cara tentou entrar com a carga proibida na Unidade Prisional do São João. Mas alguém — provavelmente com os pés no chão — resolveu denunciar. E aí? A polícia agiu rápido.
Como tudo aconteceu?
Detalhes são sempre suculentos, né? O sujeito chegou como se nada estivesse errado, mas a revista não perdoou. Acharam:
- Drogas — tipo, não era um pouquinho, não. Quantidade suficiente pra abastecer meia cadeia.
- Celulares — porque, claro, preso tem que ficar postando no TikTok, certo? (Sarcasmo à parte, isso é sério.)
- Uísque — porque nada combina mais com cela do que um drink caro, não é mesmo?
O pior? Ele nem era um terceirizado qualquer. Era agente penitenciário, gente. Alguém que jurou cumprir a lei.
E agora?
O cara foi detido na hora — obviamente — e vai responder por introdução de artigos proibidos em estabelecimento penal. Se condenado, pode pegar até anos de cadeia. Ironia? Total.
E tem mais: a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP) já soltou nota dizendo que vai apurar o caso "com rigor". Mas, entre nós, quantas vezes a gente já ouviu isso?
Enquanto isso, a população fica se perguntando: "Se quem devia cuidar tá fazendo merda, quem segura essa barra?". Boa pergunta.
