Era uma tarde comum em Paranaguá, no litoral do Paraná, até que o inesperado aconteceu. Uma jovem de apenas 20 anos — cujo nome ainda não foi divulgado — foi encontrada sem vida em um ônibus, e a causa? Algo que ninguém poderia imaginar: 26 iPhones escondidos sob suas roupas.
Segundo testemunhas, a moça parecia agitada, suando frio e com dificuldade para se mover. Ninguém desconfiou, claro. Quem pensaria que alguém carregaria tanto peso assim? Mas quando os socorristas chegaram, já era tarde. O corpo não aguentou a pressão — literalmente.
O que se sabe até agora:
- A jovem embarcou no ônibus em Foz do Iguaçu, cidade conhecida por ser rota de contrabando.
- Ela usava uma espécie de colete improvisado para esconder os aparelhos.
- Os médicos acreditam que a morte foi causada por asfixia ou trauma interno devido ao peso excessivo.
Não é a primeira vez que algo assim acontece. Em 2021, um homem morreu no México tentando atravessar a fronteira com 40 smartphones amarrados ao corpo. Mas aqui, no Brasil, um caso tão extremo assim? Raríssimo.
"É uma tragédia evitável", comenta um agente da Polícia Federal, que prefere não se identificar. "Essas redes de contrabando exploram pessoas vulneráveis, prometendo dinheiro fácil. No fim, quem paga o preço mais alto são justamente os mais jovens."
E agora?
As investigações estão em andamento. A polícia suspeita que a vítima fazia parte de um esquema maior — afinal, 26 iPhones não são coisa de amador. Será que ela agia sozinha? Ou era apenas uma peça num jogo muito maior?
Enquanto isso, familiares e amigos choram a perda de uma vida tão jovem. Uma história que, infelizmente, serve de alerta: o preço de um "negócio rápido" pode ser muito mais alto do que se imagina.
