Cena chocante em Curitiba: Criança com sangue nas mãos e casal estrangeiro morto em residência
Criança com sangue e casal morto: crime choca Curitiba

Não é todo dia que a rotina tranquila de um bairro residencial em Curitiba vira um pesadelo digno de filme de terror. Mas foi exatamente isso que aconteceu na tarde desta sexta-feira (20), quando vizinhos — aqueles mesmos que antes só reclamavam do barulho do cachorro ou da grama alta — se depararam com uma cena que vai assombrá-los por um bom tempo.

Imagine só: uma criança pequena, com as mãos e roupas ensanguentadas, parada diante de uma parede onde o vermelho escorria feito tinta derramada. E o pior? Dois corpos estendidos no chão, já frios. Um casal de estrangeiros, segundo as primeiras informações.

O que se sabe até agora

A polícia chegou rápido — mais rápido que o habitual, diga-se — depois que um entregador de aplicativo, que só queria deixar um pacote, deu de cara com a porta entreaberta e aquele silêncio que arrepia.

"Nunca vi nada parecido", disse o rapaz, ainda tremendo, aos repórteres. "A criança nem chorava, só olhava... como se não entendesse."

  • Vítimas: homem e mulher, entre 30 e 40 anos, passaportes europeus encontrados no local
  • Criança: aparentemente ilesa fisicamente, mas em estado de choque
  • Cena: sangue em múltiplos cômodos, possíveis sinais de luta

Os investigadores trabalham com três hipóteses principais — e aqui vai um palpite meu: nenhuma delas é boa. Poderia ser um crime passional (aquele clássico onde o amor vira ódio), um assalto que deu errado (mas deixaram objetos de valor) ou, a mais sinistra, algo ligado ao passado do casal no exterior.

Reação dos vizinhos: do susto à especulação

Dona Marta, aposentada que mora há 20 anos na rua, jurou nunca ter ouvido brigas. "Eles mal apareciam, viviam viajando... até o sotaque era difícil de pegar". Já o adolescente da casa ao lado soltou: "Tinha uns caras estranhos rondando ontem — deu até frio na espinha."

Enquanto os peritos vasculham cada centímetro quadrado (até as plantas do jardim estão sendo analisadas), uma pergunta paira no ar: como uma criança pequena sobreviveu a isso? E mais importante — o que ela realmente viu?

Ah, e detalhe que não pode faltar: a delegada responsável pelo caso evitou dar detalhes, mas fez cara de quem sabe mais do que está dizendo. Fiquem de olho — essa história promete novos capítulos.