Polícia prende suspeito de atentado contra bicheiro Vinicius Drummond no Rio
Suspeito de ataque a bicheiro é preso no Rio

Era um dia comum no Rio — até que não foi. A Polícia Civil fez um movimento certeiro e prendeu um suspeito de estar por trás do ataque contra Vinicius Drummond, figura conhecida no submundo do jogo ilegal. O cara, cujo nome ainda não foi divulgado (por motivos óbvios), tinha digitais espalhadas na cena do crime como migalhas de pão numa floresta.

Detalhe curioso? As investigações apontam que o homem — vamos chamá-lo de "João Sem Nome" — usava um aplicativo de mensagens criptografadas pra se comunicar. Coisa de filme, só que na vida real. Os policiais, aliás, trabalharam com uma precisão cirúrgica, vasculhando desde registros telefônicos até aqueles rastros digitais que ninguém acha que deixa.

O que se sabe até agora:

  • O crime aconteceu na Zona Oeste do Rio, onde Drummond tinha... digamos, "influência".
  • Testemunhas ouvidas pela polícia falaram em dois caras numa moto — clássico, não?
  • O suspeito preso já tinha passagem por roubo, mas nada tão grave quanto isso.

E aqui vai um pulo do gato: fontes próximas ao caso contaram que a motivação pode ter sido uma disputa por pontos de jogo do bicho. Sim, aquela velha história de "quem manda mais". Só que, dessa vez, o troco veio em forma de tiros.

O delegado responsável — um sujeito que claramente não tem tempo pra papo furado — deu a entender que a investigação não para por aí. "Tem mais gente por trás disso", soltou, enquanto tomava um café tão forte quanto as acusações.

Enquanto isso, Drummond segue se recuperando no hospital. A família dele? Nem comenta. E você, leitor, o que acha dessas histórias que parecem saídas de um roteiro de "Cidade de Deus", mas acontecem no nosso dia a dia?