
Era uma tarde comum no Rio de Janeiro quando a polícia fez mais uma jogada no tabuleiro do crime. Dessa vez, o alvo foi um segundo suspeito de estar por trás do ataque contra Vinicius Drummond — figura conhecida no submundo das apostas ilegais. O cara foi pego de surpresa, sem tempo nem pra piscar.
Segundo fontes próximas à investigação, o indivíduo — cujo nome ainda não foi divulgado — teria participado ativamente do planejamento do atentado. Parece que a teia de conexões com facções criminosas está ficando mais clara, e a polícia garante que esse é só o começo.
Operação foi rápida, mas não foi sorte
Nada de tiroteio ou cena de filme. A prisão foi discreta, quase anticlimática. Mas quem acompanha o noticiário policial sabe: às vezes, é nos detalhes que mora o perigo. O suspeito estava escondido num bairro da Zona Oeste, tentando passar despercebido. Não deu certo.
— A gente vinha monitorando ele há semanas — contou um delegado, que preferiu não se identificar. — Quando vimos a chance, fechamos o cerco.
E não para por aí. A polícia já tinha outro envolvido atrás das grades desde o mês passado. Agora, com mais um na lista, a investigação ganha fôlego novo. Será que vão desvendar quem mandou fazer o serviço?
O que se sabe sobre o caso até agora
- Vinicius Drummond foi alvo de um atentado a tiros em maio — sobreviveu, mas ficou gravemente ferido.
- O primeiro suspeito foi preso em junho, com armas e drogas no carro.
- As investigações apontam para uma disputa entre facções pelo controle do jogo do bicho.
- Esse segundo preso teria sido o "olheiro" do crime, segundo fontes.
E aí, será que essa prisão vai esfriar os ânimos no mundo do crime? Difícil dizer. O Rio é um caldeirão fervendo, e todo mundo sabe que, nesse jogo, as peças não param de se mover.
Enquanto isso, Drummond segue se recuperando — mas ninguém duvida que essa história ainda vai dar muito pano pra manga. Fiquem ligados.