
O Rio de Janeiro virou palco de uma operação que tá dando o que falar. Não é sobre tráfico, nem arrastão — dessa vez, o alvo são provedoras de internet que, segundo as investigações, podem estar com a mão na massa junto a facções criminosas. Sim, você leu certo: banda larga e crime organizado, uma combinação que ninguém esperava.
Parece roteiro de filme, mas a realidade às vezes supera a ficção. A Polícia Civil do RJ tá vasculhando contratos, notas fiscais e até a "linha de frente" dessas empresas — será que o sinal de internet tava sendo usado pra algo além de Netflix e WhatsApp?
Os bastidores da investigação
Detalhes vazados (não pela internet suspeita, graças a Deus) revelam que:
- Pelo menos 3 provedores regionais estão na mira
- Rastrearam pagamentos suspeitos que pingavam em contas ligadas a líderes de facções
- Tinha até "funcionário-fantasma" recebendo salário pra lavar dinheiro
E olha que ironia: enquanto você aí reclama que sua internet cai toda hora, esses caras aparentemente tinham sinal premium pra coordenar atividades ilícitas. A vida não é justa, né?
O que dizem os envolvidos?
Quando a reportagem tentou contato, um dos donos de provedor soltou a clássica: "Isso é perseguição política!". Já outro simplesmente desligou o telefone — será que a chamada caiu ou foi falta de sinal? (Desculpa, não resisti).
Já o delegado responsável, em entrevista coletiva, foi direto ao ponto: "Quando a infraestrutura de telecomunicações vira instrumento do crime, é nossa obrigação cortar o fio." Metáforas à parte, a operação continua e promete novas reviravoltas.