Operação em Desmanches de SP: Homem é Flagrado e Preso com Peças Ilegais — Veja os Detalhes
Prisão em flagrante durante fiscalização em desmanches de SP

Não deu outra. Em meio a uma operação de fiscalização que parecia mais um episódio de série policial, um homem foi surpreendido com as mãos na massa — ou melhor, nas peças. A cena aconteceu na região central de São Paulo, onde agentes encontraram uma verdadeira operação de desmonte ilegal funcionando a pleno vapor.

Pois é. A coisa era séria. Lá estavam ele, completamente desprevenido, manuseando componentes automotivos claramente sem procedência. E olha, não era pouco não. Diversas peças, algumas até de modelos recentes, empilhadas como se fossem legumes numa feira livre. Que absurdo, né?

Como Tudo Aconteceu

A operação, que já vinha sendo planejada há semanas, mirou especificamente estabelecimentos suspeitos de comercializar peças roubadas ou clonadas. E adivinhem? A intuição dos fiscais estava certíssima. No local, além do indivíduo sendo preso em flagrante, foram encontrados:

  • Motores completos sem numeração
  • Dezenas de bancos dianteiros
  • Painéis e sistemas de multimídia
  • Até airbags — imagina o perigo!

Não é exagero dizer que dava pra montar um carro novo só com o que tava ali. E o pior: tudo sem nota, sem garantia, e, muito provavelmente, fruto de roubo ou furto.

O Que Diz a Lei?

Esse tipo de atividade, além de alimentar uma cadeia criminosa perigosíssima, coloca em risco a vida de quem compra essas peças. Quem vai garantir que um airbag de procedência duvidosa vai funcionar na hora do aperto? Ou que o freio não vai falhar? É um risco que ninguém deveria correr.

O homem foi levado para a delegacia e agora responde por receptação e crime contra o patrimônio. A pena? Pode chegar a anos de reclusão. E ainda tem a multa, que não é pouca coisa.

Enquanto isso, a fiscalização promete continuar de olho. A região central de SP sempre foi um ponto crítico para esse tipo de negócio ilegal, mas ações como essa mostram que a corda está apertando para quem não age dentro da lei.

E aí, o que você acha? Será que operações assim são suficientes para frear esse mercado clandestino? Difícil, mas é um começo. O importante é não baixar a guarda.