PRF apreende meia tonelada de pasta base de cocaína no RJ com ajuda de cães farejadores — veja detalhes!
PRF apreende meia tonelada de drogas no RJ com cães farejadores

Numa ação que parece saída de um roteiro de filme policial, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) botou pra quebrar no Rio de Janeiro. E olha só o que acharam: mais de meia tonelada daquela pasta base que vira cocaína — coisa fina, hein? Mas não foi só sorte não, os verdadeiros heróis da história tinham quatro patas e focinhos afiados.

Farejando o perigo

Os cães da PRF, treinados pra farejar até o cheiro de dinheiro sujo, deram um show à parte. Num piscar de olhos, identificaram a carga suspeita escondida num caminhão que parecia transportar só legumes. O motorista? Tentou bancar o inocente, mas caiu como um patinho quando os policiais abriram os sacos de batatas e... surpresa!

"Quando o Thor (um dos cães) começou a latir feito doido, a gente já sabia que tinha coisa errada", contou um dos agentes, ainda surpreso com a quantidade. "Mas meia tonelada? Isso aqui daria pra abastecer meio bairro!".

Operação estratégica

A PRF vinha monitorando a rota há semanas — e não foi à toa. O carregamento seguia disfarçado como transporte de alimentos, mas os pacotes brancos escondidos entre sacas de batata-doce não enganaram ninguém. Ou melhor, quase ninguém...

  • Local: Rodovia Presidente Dutra, altura de Nova Iguaçu
  • Quantidade apreendida: 560 kg de pasta base
  • Valor estimado: R$ 11,2 milhões no mercado ilegal

Pra você ter ideia, segundo os peritos, essa quantidade poderia render mais de um milhão de doses nas ruas. Dá pra imaginar o estrago que não ia causar?

E agora, José?

O motorista, um cara de 37 anos que nem antecedentes tinha, foi levado pra delegacia chorando as pitangas. Diz que não sabia de nada, só estava fazendo um frete. Mas a PRF não comprou essa história: "Ninguém transporta meia tonelada de droga sem saber", disparou o delegado responsável.

Enquanto isso, os verdadeiros astros da operação — Thor, Luna e Rex — ganharam biscoitos especiais e muitas festinhas da equipe. "Eles merecem, trabalharam mais que muito policial por aí", brincou um dos tratadores, enquanto o labrador Rex roubava a cena abanando o rabo.

E a moral da história? Nem sempre quem late é cachorro... às vezes, é quem vai pra cadeia.