
Numa cena que parece saída de roteiro de filme policial, uma mulher — identificada como integrante do temido Comando Vermelho — foi surpreendida pela polícia em pleno hospital de Belo Horizonte. E olha só o contexto: ela estava lá, tranquilamente, aguardando para fazer uma cirurgia plástica.
Segundo informações apuradas, os agentes chegaram disfarçados — nada daqueles uniformes que assustam até os mais corajosos. A abordagem foi discreta, mas eficiente. Aos 32 anos, a suspeita já tinha até passado por avaliação médica e estava com o avental hospitalar quando a corda apertou.
O que se sabe sobre a operação
Detalhes revelados à imprensa mostram que a ação foi resultado de semanas de investigação. A mulher, cujo nome não foi divulgado (por motivos óbvios), teria vindo do Rio de Janeiro especificamente para o procedimento estético.
— A gente não pode dar muitos detalhes, mas digamos que ela não escolheu BH por acaso — comentou um delegado, com aquela meia-palavra que deixa a gente imaginando mil coisas.
Na bolsa da suspeita, os policiais encontraram:
- Dois celulares de última geração (desses que custam um rim)
- Documentação com nomes suspeitos
- Uma quantia em dinheiro que deixou até os agentes surpresos
E agora, José?
Ao que tudo indica, a paciente involuntária vai trocar o centro cirúrgico por uma cela. Ela responde por associação ao tráfico e outros crimes que a polícia prefere não especificar ainda.
Ah, e detalhe: o hospital — que ninguém sabe ao certo qual é — garantiu que não tinha como adivinhar o histórico da cliente. "Seguimos todos os protocolos", disseram, num daqueles comunicados que todo mundo já sabe de cor.
Enquanto isso, nas redes sociais, o caso já virou piada pronta: "Botox da errado, mas esse aí foi demais", escreveu um anônimo qualquer. A vida, como sempre, imitando a arte — ou seria o contrário?