
Eis que o Rio de Janeiro acorda com mais um capítulo digno de roteiro de filme policial. Um policial militar — cujo nome a gente até poderia inventar, mas a verdade já é surreal o bastante — resolveu bater na porta da delegacia por conta própria. Motivo? Tá sendo apontado como peça chave num atentado contra ninguém menos que Vinicius Drumond, figura conhecida nos meios... digamos, alternativos da capital fluminense.
Não foi um "bom dia, vim me confessar". A coisa veio com direito a advogado, clima tenso e aquela sensação de "algo maior por trás". O que você esperaria de um caso que mistura PM, jogo ilegal e violência — ingredientes que, infelizmente, a gente já viu demais nas manchetes.
O que se sabe até agora
Detalhes? Escassos como água em dia de racionamento. Mas o que vazou:
- O ataque rolou há exatas três semanas — tempo suficiente pra muita coisa acontecer nos bastidores
- Drumond escapou ileso (ou quase), mas o recado foi dado — e alto
- O PM em questão não era nenhum novato: tinha histórico, treinamento e, aparentemente, conexões
Curiosamente — ou não —, a entrega acontece justo quando começavam a circular rumores de que investigações paralelas estavam fechando o cerco. Coincidência? Difícil acreditar.
O elefante na sala
Todo mundo tá pensando, mas poucos falam alto: até onde vai o envolvimento de agentes públicos com o crime organizado? Esse caso escancara o que cariocas já desconfiavam há tempos. Não é sobre um PM "podre", é sobre sistemas que permitem que isso aconteça — repetidamente.
E Drumond? Bom, ele segue sua vida como se nada tivesse acontecido. O que, convenhamos, já diz muito sobre como essas histórias costumam terminar.