
Numa ação que parece saída de roteiro de filme policial, a PM de Minas Gerais botou o pé na porta e fez a festa de criminosos virar um verdadeiro pesadelo. Em Jequitaí, cidade que normalmente não aparece nos holofotes, a surra de ordem foi dada com direito a enxurrada de apreensões.
Os números impressionam até quem tá acostumado com essas operações: sete armas de fogo (algumas delas parecendo saídas de um arsenal de guerra), R$7.150 em dinheiro vivo (aquele que some rápido se não for contado direito) e o que mais chamou atenção - cheques no valor astronômico de R$295 mil. Alguém tava planejando coisa grande, hein?
Detalhes que deixam qualquer um de cabelo em pé
Segundo os PMs que participaram da operação, o bando agia feito donos do pedaço. As armas apreendidas não eram essas pistolinhas meia-boca não - tinha revólver, pistola e até espingarda. Coisa de quem não tava brincando de bandido, mas vivendo o papel 24 horas por dia.
- 3 pistolas sem documentação (óbvio!)
- 2 revólveres que pareciam ter histórias pra contar
- 1 espingarda que daria inveja a caçador profissional
- 1 outra arma que os policiais ainda estão tentando identificar
O dinheiro? Tava todo escondido feito em filme de máfia - em lugares que só quem conhece os truques do crime acharia. Já os cheques... esses sim deram trabalho. Quase trezentos mil reais em papel que poderia virar dinheiro de sangue sujo a qualquer momento.
E agora, José?
Os envolvidos - cujos nomes ainda não foram divulgados - devem estar se mordendo de raiva. A PM não deu moleza: tudo foi encaminhado pra perícia e, em breve, deve virar caso na justiça. Enquanto isso, Jequitaí respira um pouco mais aliviada. Será que por muito tempo? Bom, isso só o futuro dirá.
Uma coisa é certa: quando a polícia resolve apertar, o crime organizado sente - e como! Essa operação foi só mais um capítulo naquela velha história de gato e rato que todo mundo conhece, mas que sempre surpreende quando a gente menos espera.