
Não é todo dia que a gente vê um caso desses — pai e filho, juntos, mas não exatamente no negócio da família. Dessa vez, a "empresa" deles era bem diferente: furtar carros de luxo em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. E olha só como o mundo dá voltas: foram pegos com a boca na botija.
A polícia — que tá mais esperta do que cachorro em dia de entrega de comida — prendeu os dois depois de uma investigação que misturou tecnologia antiga (aquela velha e boa vigilância) com denúncias de moradores que já estavam de saco cheio com os roubos.
Como tudo aconteceu?
Parece roteiro de filme, mas foi bem real:
- Os caras agiam de madrugada, quando todo mundo tá no berço — menos eles, claro
- Usavam técnicas que, digamos, "não constam em manuais de mecânica" para levar os bens alheios
- Os veículos sumiam como mágica — só que ao contrário dos mágicos, esses aí deixavam rastro
E não é que a dupla dinâmica foi pega justamente quando tentava mais um golpe? A sorte — ou melhor, o trabalho policial — estava do lado da lei dessa vez.
O que a polícia encontrou?
Além dos suspeitos — que não pareciam nem um pouco felizes com a visita surpresa —, os agentes descobriram:
- Ferramentas que jamais seriam usadas para consertar um fusca
- Documentos falsos — porque, convenhamos, ninguém rouba carro pra andar de boa
- Pistas que levam a uma rede maior — isso aqui pode ser só a ponta do iceberg
E agora? Bom, os dois tão tendo hospedagem grátis em local não muito aconchegante, enquanto a polícia desenrola o novelo pra ver quem mais tá nessa farra.
Moral da história: crime não compensa, mas parece que essa família precisou aprender do jeito difícil. E você, o que acha desses casos que misturam laços de sangue com laços criminosos?