Operação em Florianópolis prende 15 e apreende 7 toneladas de cobre: entenda o caso
Operação prende 15 e apreende 7 toneladas de cobre em Florianópolis

Era uma madrugada comum em Florianópolis — ou pelo menos parecia ser — até que uma operação conjunta virou o jogo. Quinze pessoas, que supostamente integravam uma quadrilha especializada em furtar cabos de cobre, acabaram com os planos frustrados. A ação, que envolveu vários órgãos de segurança, resultou na apreensão de mais de sete toneladas do material. Um verdadeiro tesouro metálico que, nas mãos erradas, valia uma pequena fortuna.

Detalhes? Ah, não faltam. A quadrilha agia como um relógio suíço, mas com menos precisão, digamos assim. Eles roubavam cabos de empresas de telecomunicações e energia, descascavam o material em galpões clandestinos (alguns até em áreas residenciais, imagine só!) e depois vendiam como se fosse legal. Só que não era. Nem um pouco.

O que aconteceu na operação

Por volta das 5h da manhã, tudo começou a desmoronar para o grupo. A força-tarefa, que vinha acompanhando os suspeitos há semanas, fez buscas simultâneas em pelo menos oito endereços diferentes. O resultado? Além das toneladas de cobre prontas para ser comercializadas, os policiais encontraram:

  • Equipamentos industriais usados para descascar os cabos
  • Documentos que comprovariam a venda ilegal
  • Veículos possivelmente usados nos crimes

"Quando abrimos um dos galpões, parecia um depósito de sucata de luxo", brincou um dos agentes, sob condição de anonimato. Mas a situação, claro, era séria. Cada quilo de cobre roubado representava prejuízo para empresas e, no fim das contas, para todos nós.

Impacto econômico e segurança pública

Você já parou pra pensar no estrago que isso causa? Sem cabos, serviços essenciais ficam comprometidos. Internet, telefone, energia elétrica — tudo isso pode virar um verdadeiro caos quando materiais são furtados. E o pior: quem paga a conta somos nós, através de tarifas mais altas e serviços interrompidos.

Os presos, agora, responderão por formação de quadrilha, receptação qualificada e furto. Se condenados, podem pegar até 10 anos de prisão. Mas isso é outra história — e a Justiça, como sabemos, pode ser uma caixinha de surpresas.

Enquanto isso, o cobre apreendido vai seguir um caminho bem diferente do planejado pelos criminosos. Ao invés de virar lucro fácil, será devolvido às empresas ou leiloado legalmente. Uma pequena vitória, mas que mostra como o trabalho conjunto das forças de segurança pode, sim, fazer a diferença.