Operação Oryza em Presidente Prudente: Polícia Civil desmantela rede de tráfico e prende suspeitos
Operação Oryza prende suspeitos de tráfico em Presidente Prudente

Era um dia comum em Presidente Prudente até que as sirenes quebraram o silêncio da manhã. A Polícia Civil, com aquela precisão de quem já tinha o jogo estudado, colocou em ação a segunda fase da Operação Oryza — e o resultado foi, digamos, além do esperado.

Detalhes? Ah, temos vários. Doze mandados de busca e apreensão foram cumpridos, e cinco indivíduos — que, segundo as investigações, integravam uma organização criminosa com ramificações no tráfico de drogas — agora estão atrás das grades. Parece que o café da manhã deles foi interrompido por algemas.

Como tudo aconteceu

Não foi do nada, claro. A operação vinha sendo planejada há meses, com a polícia colhendo informações como quem colhe fruta madura — no tempo certo. A primeira fase, lembra? Aquela que já tinha dado dor de cabeça aos envolvidos no começo do ano. Pois é, a segunda veio para fechar o cerco.

  • Localizações: Os alvos estavam espalhados pela cidade, mas a polícia sabia exatamente onde bater.
  • Material apreendido: Drogas, dinheiro e até anotações que, digamos, não eram sobre a lista de compras do mês.
  • Os presos: Nomes ainda não divulgados, mas a polícia adiantou que são "figuras conhecidas" no meio.

E olha só, a coisa não para por aí. Segundo fontes próximas ao caso, essa rede agia com uma organização que daria inveja a algumas empresas por aí — só que, em vez de lucrar com produtos legais, o negócio era bem mais sombrio.

O que diz a polícia

Em coletiva rápida — porque tempo é dinheiro, e eles tinham mais trabalho pela frente —, os delegados ressaltaram que a operação foi um golpe duro no esquema. "Ainda há investigações em andamento", disseram, com aquele ar de quem ainda tem cartas na manga.

Ah, e para quem acha que é só prender e pronto: a polícia já sabe que o buraco é mais embaixo. Tem gente grande por trás disso, e o quebra-cabeça ainda está sendo montado.

Enquanto isso, em Presidente Prudente, a população respira aliviada — mas com um pé atrás. Afinal, numa cidade onde o crime tenta se esconder atrás da rotina, operações como a Oryza são um lembrete de que a lei ainda manda.