
Uma operação policial de grande porte está desbaratando um sofisticado esquema de introdução de drogas e celulares em presídios do Rio de Janeiro. O método? O uso aparentemente inocente de quentinhas entregues aos detentos.
O modus operandi
De acordo com as investigações, os criminosos utilizavam marmitas com compartimentos ocultos para:
- Transportar drogas como cocaína e maconha
- Esconder aparelhos celulares e chips
- Incluir até mesmo armas brancas em algumas situações
Ação coordenada
A operação, batizada de "Menu do Crime", envolve:
- Dezenas de agentes penitenciários
- Equipes da Polícia Civil
- Forças de segurança do estado
As buscas já resultaram na apreensão de centenas de quentinhas adulteradas e na identificação de funcionários de presídios supostamente envolvidos no esquema.
Impacto no sistema prisional
Autoridades afirmam que essa prática:
- Facilitava a comunicação entre facções
- Mantinha o comércio ilegal dentro das unidades
- Colocava em risco a segurança de agentes e detentos
As investigações continuam para desvendar toda a rede por trás desse esquema inusitado que transformava refeições em veículos para o crime.