
Numa tarde comum em Belo Horizonte, a rotina de um suposto traficante foi interrompida de forma brusca. A polícia — agindo com precisão cirúrgica — surpreendeu o indivíduo com um arsenal de drogas consideradas "top de linha" no mercado ilegal. E não parou por aí: junto aos entorpecentes, havia R$ 28 mil em notas que, convenhamos, não vieram de bico de pano.
O flagrante aconteceu num bairro que prefiro não citar (segurança, né?), mas digamos que não é a primeira vez que a região vira palco desse tipo de operação. Os policiais, que já estavam de olho no suspeito há semanas, agiram depois de uma denúncia anônima — aquelas que todo mundo faz, mas ninguém admite.
O que foi apreendido?
- Drogas de alto padrão (sim, até nisso existe classe social)
- R$ 28 mil em dinheiro vivo — sem nota fiscal, claro
- Material para embalagem (porque até droga tem que ter apresentação)
Curiosamente, o detido não era nenhum "chefão" do crime — pelo menos é o que dizem as fontes. Mas convenhamos: ninguém acumula esse tipo de produto e grana vendendo bala no semáforo, certo?
Agora, o que mais chama atenção é a sofisticação do material apreendido. Parece que o tráfico em BH resolveu dar um upgrade — e não estamos falando de pacote de Internet. Droga de luxo, preço de ouro e, claro, um belo de um problema para as autoridades.
Enquanto isso, o preso já deve estar pensando em como explicar essa na próxima reunião de família... Se é que vai ter reunião depois dessa.