O caso que deixou o país em suspense — lembra da comoção nacional quando os corpos foram encontrados? — acaba de ganhar um desdobramento judicial. O suposto mandante do assassinato de Bruno Pereira e Dom Phillips foi formalmente denunciado e agora responde como réu. E olha que a história não para por aí.
Segundo fontes próximas ao processo, a acusação pesa como uma bigorna: duplo homicídio qualificado (pra quem não sabe, isso significa que pode pegar bem mais tempo). A defesa, claro, já soltou aquela velha lenga-lenga de "inocente até prova em contrário", mas os procuradores parecem confiantes. Têm nas mãos um quebra-cabeça de provas que, peça por peça, foi se encaixando.
O que rolou até agora?
Vamos recapitular, porque tem gente chegando agora nesse drama:
- Os corpos foram encontrados em condições horríveis, numa região de mata fechada
- As investigações apontaram para uma rede complexa — não foi crime passiona, mas algo muito mais calculado
- Testemunhas-chave começaram a falar (algumas sob proteção, claro)
O juiz responsável pelo caso, depois de analisar toneladas de documentos — e olha que não foi pouco — decidiu que há fumaça suficiente para suspeitar de incêndio. Traduzindo: as provas colhidas justificam o processo.
E agora, José?
O próximo passo? O sujeito vai ter que se explicar. E não vai ser naquelas entrevistas cheias de lacunas para a imprensa, mas num tribunal, sob juramento. A defesa promete "revolucionar" o caso com novas provas (sempre prometem, né?), enquanto o Ministério Público garante que o processo é "sólido como rocha".
Enquanto isso, familiares das vítimas seguem naquela montanha-russa emocional — um dia esperançosos, no outro esmagados pelo peso da burocracia judicial. "A gente quer justiça, mas sabe que essas coisas andam no ritmo da tartaruga", desabafou um parente, sob condição de anonimato.
O caso, que já virou até documentário, continua rendendo. E o Brasil inteiro fica de olho, na expectativa de que, dessa vez, a balança da justiça realmente pese do lado certo.
