
O tribunal capixaba não deu moleza: mandou prender na lata um grupo acusado de dar uma força pra presidiários e, de quebra, fazer parte de uma das facções mais temidas do estado. A decisão veio depois de uma investigação que durou meses — e que, diga-se de passagem, não foi nada fácil.
Os caras, segundo as provas, não só ajudavam os detentos com comunicação e recursos, como também tavam metidos até o pescoço nas atividades criminosas da organização. E olha que a coisa não para por aí: as conexões deles com o crime organizado parecem ser mais profundas do que um poço sem fundo.
O que a investigação revelou
Parece filme, mas é vida real: os investigadores descobriram um esquema tão bem armado que até daria um roteiro pra série. Celulares clandestinos, mensagens codificadas, e — pasmem — até esquemas de corrupção dentro do sistema prisional. Tudo isso enquanto a facção expandia seus tentáculos pelo estado.
Não é de hoje que o Espírito Santo sofre com a atuação desses grupos. Mas dessa vez, a justiça parece ter dado um xeque-mate. Será que vai colar? Bom, só o tempo dirá.
E agora?
A ordem de prisão já tá valendo, e os acusados — cujos nomes ainda não foram divulgados por questões de segurança — agora correm contra o tempo. Se forem pegos, podem encarar anos atrás das grades. E olha que a lista de crimes não é pequena: associação criminosa, auxílio a presos, e quem sabe mais coisas que ainda vão aparecer.
Enquanto isso, a população fica naquele misto de alívio e desconfiança. Afinal, será que dessa vez a justiça consegue cortar o mal pela raiz? Ou é só mais um capítulo nessa novela sem fim?