Ex-PM é preso no RJ: suspeito de envolvimento em ataque contra bicheiro Vinicius Drumond
Ex-PM preso por suposto envolvimento em ataque a bicheiro

Era uma tarde comum no Rio — até que não foi. A Polícia Civil fez uma prisão que deixou o submundo em alerta: um ex-PM, agora com as mãos algemadas, acusado de ter dedo no atentado contra Vinicius Drumond, figura notória do jogo ilegal.

Detalhes? Bem, a coisa é mais suja que lama de favela depois da chuva. Segundo investigações, o suspeito — cujo nome a polícia prefere não divulgar ainda — teria participado ativamente do planejamento. "Não foi um acerto de contas qualquer", comentou um delegado que pediu anonimato. "Tinha cheiro de coisa profissional."

Operação surpresa

Nada de cenas dramáticas de perseguição. A prisão foi discreta, quase anticlimática, num bairro residencial da Zona Oeste. Mas o que se esconde por trás é que assusta:

  • Armas de alto calibre apreendidas
  • Celulares com mensagens cifradas
  • Rastros de uma rede que pode envolver mais agentes públicos

"Quando você acha que viu tudo, o Rio te surpreende", diz um investigador veterano, esfregando os olhos cansados. Ele não erra: o caso tem gosto de novela, mas com sangue de verdade.

O alvo: Drumond

Vinicius Drumond — nome que dispensa apresentações no meio. Dono de esquemas que vão desde jogos ilegais até supostas conexões com milícias, ele já sobreviveu a mais tiros que personagem de filme de ação. Dessa vez, porém, o ataque foi diferente: "Não era amador atirando pra assustar", analisa um perito.

Curiosidade? O ex-PM preso trabalhava justamente numa área que fazia segurança para eventos... eventos que, coincidência ou não, às vezes envolviam figuras do crime organizado. "Rapaz esperto, mas que escolheu o lado errado", resmunga um colega de farda.

O que vem por aí

A investigação agora segue em três frentes:

  1. Rastrear a origem das armas usadas
  2. Desvendar a rede de contatos do acusado
  3. Descobrir quem realmente bancou o atentado

Enquanto isso, nas ruas, o burburinho é grande. "Se até PM tá se envolvendo, imagina a gente, pobre mortal", comenta uma vendedora ambulante, fazendo o sinal da cruz. O clima é de quem espera o próximo capítulo — e torce pra não ser protagonista.