Escutas na cela revelam detalhes chocantes do assassinato de Bruno e Dom: veja o que criminosos disseram
Escutas na cela revelam detalhes do assassinato de Bruno e Dom

Num daqueles golpes de investigação que parecem saídos de roteiro de série policial, a Polícia Federal conseguiu o que parecia impossível: gravar conversas reveladoras dentro da própria cela onde estavam detidos suspeitos do assassinato de Bruno Pereira e Dom Phillips. E o que saiu dessas escutas? Bom, prepare o estômago.

Os diálogos — cheios daquelas gírias de bandido que a gente só ouve em filme — mostram detalhes sinistros. Um dos caras, todo descontraído, chega a dar risada enquanto descreve como "resolveram o problema" (sim, eles chamaram aquilo de "problema"). Outro reclama que "tava na hora de alguém botar ordem naquela bagunça".

O que as escutas revelaram

Segundo fontes próximas ao caso, três pontos principais emergiram das gravações:

  • Motivação: Parece que o tal "problema" era justamente o trabalho de Bruno na proteção dos indígenas — algo que atrapalhava certos "negócios" na região.
  • Encomenda: Teve gente de peso por trás, mas os nomes? Ah, esses ficaram só nas entrelinhas, como sempre.
  • Execução: Planejada como se fosse mais um dia normal na floresta. Só que não foi.

O mais bizarro? Um dos caras ainda reclamou que "demorou demais pra resolver". Como se tivessem marcado dentista, não um crime hediondo.

Os bastidores da operação

Pra chegar nessas gravações, a PF usou daquele jeitinho brasileiro de fazer muito com pouco. Colocaram os microfones escondidos num lugar que ninguém esperaria — e não, não vou dizer onde, senão estraga a surpresa pros próximos bandidos.

O delegado responsável (que pediu pra não ser identificado) contou que teve hora que os caras quase descobriram o esquema. "Ficou tão tenso que eu tive que desligar o gravador pra não rir da situação", confessou, num daqueles momentos de humor negro que só quem lida com crime entende.

E agora? Com esse novo capítulo, o caso que parecia esfriar ganha fôlego novo. Resta saber se dessa vez a justiça vai chegar até os "chefões" — ou se vão ficar só nos peixes pequenos, como de costume.