Deputado Estadual do Rio Preso pela PF: Acusado de Vínculos com Facção Criminosa de Grande Porte
Deputado do RJ preso por vínculos com facção do tráfico

Eis que a terça-feira, 3 de setembro, amanheceu com uma daquelas operações que deixam o meio político em estado de choque. A Polícia Federal — sempre atenta — não deu moleza e prendeu em flagrante um deputado estadual do Rio. O motivo? Suspeitas gravíssimas de que ele mantinha — pasme — ligações estreitas com uma das maiores e mais perigosas facções do tráfico de drogas do país.

Não foi algo simples, não. A ação foi minuciosa, com mandados de busca e apreensão sendo cumpridos em endereços ligados ao parlamentar. A investigação, que já rola há meses — quem diria — aponta que o deputado não só se comunicava com integrantes da facção, como supostamente facilitava operações logísticas e até negociações de interesse do crime.

A coisa é séria. Muito séria. E olha que não é a primeira vez que seu nome surge em meio a polêmicas… mas dessa vez, a acusação ganhou contornos de realidade. Documentos, mensagens e uma porção de provas técnicas foram coletadas. A PF garante que há indícios consistentes de que o parlamentar agia como ponte entre o poder público e o crime organizado.

Não é brincadeira: as consequências

Além da prisão em flagrante — que já é um baque enorme —, o deputado responde a inquérito sob acusação de associação ao tráfico e uso de cargo público para favorecimento de organização criminosa. Se condenado, pode enfrentar anos atrás das grades e, claro, a perda do mandato.

E não para por aí. A operação segue em andamento, e investigadores não descartam que novos nomes — talvez até mais influentes — possam ser alcançados. O que me faz pensar: até onde vai essa teia?

O clima na Alerj, como era de se esperar, ficou pesado. Muitos colegas evitaram comentar, outros soltaram notas genéricas de “respeito à investigação”. Ninguém quer ser associado a esse tipo de escândalo — e é compreensível.

Enquanto isso, nas ruas, a população reage com uma mistura de indignação e… cansasso. Mais um? É isso mesmo? Parece que a política brasileira nunca se cansa de surpreender — e não é no bom sentido.