Era questão de tempo. Depois de meses de buscas, a polícia baiana finalmente conseguiu colocar as mãos em um dos nomes mais temidos do estado. O indivíduo, que integrava a lista dos criminosos mais procurados da Bahia, foi capturado em uma operação que misturou inteligência, paciência e um pouco de sorte.
Segundo fontes próximas ao caso, o suspeito — cuja identidade ainda não foi divulgada — estava escondido em um local que, digamos, não era exatamente um palácio. Um endereço discreto, mas que acabou se revelando uma armadilha quando os agentes bateram à porta.
Operação foi resultado de semanas de trabalho
Nada aconteceu por acaso. A prisão foi o desfecho de uma investigação minuciosa que envolveu desde monitoramento de redes sociais até antigas técnicas de vigilância. Os policiais, que preferiram não entrar em detalhes sobre os métodos utilizados (afinal, não convém ensinar os truques do ofício), comemoraram em silêncio o resultado.
"Quando você tira um nome pesado desses das ruas, é sempre um alívio", comentou um dos envolvidos na ação, que pediu para não ser identificado. "Mas ninguém aqui vai cantar vitória muito cedo — ainda tem trabalho pela frente."
O que sabemos sobre o criminoso
- Estava entre os 10 mais procurados do estado
- Acusado de crimes violentos (e não estamos falando de multas de trânsito)
- Já tinha histórico de fugas e esconderijos criativos
Curiosamente, a prisão aconteceu justamente quando o calor das buscas parecia ter esfriado. "Às vezes eles baixam a guarda pensando que a gente esqueceu", observou um delegado com mais de 20 anos de experiência. "Mas polícia boa tem memória longa."
Enquanto isso, nas ruas de Salvador, a notícia correu rápido. Entre os moradores das áreas mais afetadas pela criminalidade, o clima era de cauteloso otimismo. "Tomara que isso sirva de exemplo", comentou uma comerciante que prefere não se identificar. "A gente vive com medo há tempo demais."
O que vem agora? Processo, julgamento e, se tudo correr como deveria, uma longa temporada atrás das grades para quem teimou em achar que estava acima da lei.
