
Não foi um dia qualquer para os agentes da fiscalização em Minas Gerais. Num daqules flagrantes que parecem saídos de filme — mas com um toque mineiro de realidade —, um homem acabou algemado depois de confessar, sem rodeios, que estava metido até o pescoço no contrabando de cigarros paraguaios.
E olha que não era pouco: 25 mil maços! Dá pra imaginar? Quase um caminhãozinho de ilegalidade rodando pelas estradas do Triângulo Mineiro. O sujeito, que provavelmente achou que passaria despercebido, teve o azar (ou seria sorte da fiscalização?) de ser pego com a boca na botija.
Confissão na hora H
"Perdi", disse ele, simples assim, quando confrontado. Parece até diálogo de novela, mas foi pura realidade. A carga, avaliada em uma pequena fortuna, estava escondida — ou melhor, mal escondida — no veículo. Alguém aí duvidava que esse tipo de coisa ainda rola por aí?
Os fiscais, que já estão com o olho treinado pra essas artimanhas, não perderam tempo. Afinal, contrabando não é brincadeira — tira grana dos cofres públicos e ainda alimenta um mercado paralelo que só cresce. E o pior? Todo mundo sabe quem acaba pagando a conta: nós, contribuintes.
O que acontece agora?
O "empresário" do contrabando — vamos chamá-lo assim por falta de termo melhor — já está atrás das grades. E não vai ser fácil sair dessa encrenca. Além de responder criminalmente, ainda tem aquela multinha que não vai sair barato. Detalhe: se fosse cigarro legalizado, o governo teria arrecadado uma nota preta em impostos.
Moral da história? Por mais que tentem, os contrabandistas sempre deixam pistas. E quando a lei fecha o cerco, não tem "foi mal" que resolva. Agora é torcer para que esse caso sirva de exemplo — quem sabe assim diminuem os "empreendedores" das ilegalidades por aí.