Líder de facção pega 20 anos de prisão por assassinato brutal em Mato Grosso — Justiça não perdoa
Chefe de facção condenado a 20 anos por assassinato em MT

Era uma tarde como qualquer outra em Mato Grosso — até que os tiros ecoaram. O que parecia mais um dia normal virou pesadelo quando um jovem, cujo nome a família pede para não divulgar, foi executado com requintes de crueldade. E o mandante? Um chefão do crime que achou que escaparia impune.

Dessa vez, a Justiça acertou o alvo. O Tribunal do Júri de Cuiabá não teve dúvidas: 20 anos de cana para o líder da facção, condenado por homicídio qualificado (tradução: crime premeditado e covarde). A sentença saiu depois de um processo que revelou detalhes macabros — o tipo de coisa que faz até o mais durão dos delegados arrepiar.

"Foi emboscada pura", diz promotor

O caso, que rolou em 2023, teve tudo que um bom (ou melhor, péssimo) filme policial precisa: perseguição, armas de grosso calibre e uma rede de proteção ao criminoso que parecia blindada. Só que, diferentemente de Hollywood, aqui o final foi justo.

  • Vítima: jovem de 22 anos, sem passagem pela polícia
  • Local: zona rural de município não divulgado (segurança das testemunhas)
  • Arma: pistola .40 — preferida dos traficantes

"Quando a gente viu as provas, ficou claro que era caso ganho", soltou um dos promotores, em off. "Mas convenhamos, ninguém comemora quando o assunto é morte."

E os comparsas?

Ah, essa é a cereja do bolo tenebroso. Dois outros envolvidos já estão atrás das grades — um deles cantou como um canário depois que a polícia apertou o cerco. "Bandido que vira delator é igual a boi em abatedouro: sabe que o fim tá próximo", filosofou um investigador, misturando jargão policial com linguajar caipira.

O juiz, num momento raro de emoção, deixou escapar: "Não vamos normalizar esses crimes como se fossem só 'coisa de facção'. Por trás de cada tiro, tem uma família destruída". E arrematou com dados que dão frio na espinha: só em 2025, Mato Grosso já registrou 14 execuções com o mesmo modus operandi.

Enquanto isso, nas redes sociais, o debate esquenta. De um lado, os que acham a pena branda ("Bandido bom é bandido morto!"). De outro, defensores de direitos humanos lembram que cadeia não é solução mágica. E você, o que acha? 20 anos são suficientes para pagar por uma vida?