
Dois anos se passaram desde aquela noite que deixou cicatrizes profundas em Joinville. Sete corpos, uma cena de horror que parecia saída de um filme de terror — mas era dolorosamente real. E agora, finalmente, as peças do quebra-cabeça se encaixaram.
A polícia de Santa Catarina — que nunca deixou o caso esfriar, diga-se de passagem — confirmou: aquela carnificina toda tinha a marca registrada de uma facção. Não foi obra do acaso, muito menos crime passional. Era mensagem. Daquelas que se escreve com sangue e se lê com calafrios.
O que realmente aconteceu naquela noite?
Imagina só: madrugada de quinta-feira, bairro tranquilo — pelo menos até então. De repente, tiros. Muitos tiros. Quando a poeira baixou, sete homens jaziam no chão. E o detalhe macabro? Todos com o mesmo símbolo gravado na pele. Assinatura de bandido, sabe como é?
Os investigadores — esses heróis anônimos — passaram 730 dias vasculhando cada pista. E olha que não foi moleza, hein? Facção criminosa é igual barata: quando você vê uma, tem mil escondidas. Mas no final, a teimosia da polícia venceu.
Desfecho que dá arrepios
Segundo fontes próximas ao caso (daquelas que preferem não aparecer, você me entende), o massacre foi resposta a uma dívida não paga. No mundo do crime, 1+1 nunca é 2 — é bala. E quando o assunto é facção, a matemática é ainda mais cruel.
O delegado responsável — que pediu pra não ser identificado, lógico — soltou a frase que resume tudo: "Isso aqui foi aula de como o crime organizado opera. E a prova de que, por mais que demore, a justiça chega".
E aí, o que você acha? Dois anos é muito tempo pra fechar um caso desses? Ou será que a complexidade justifica a demora? Comenta aí embaixo — mas sem spoiler, hein, que o processo ainda corre em segredo de justiça.