
Numa reviravolta que deixou a capital amazonense em alerta, três indivíduos foram capturados pela delegacia especializada após uma sequência de investigações meticulosas — e um tanto cinematográficas, diga-se de passagem. O motivo? Estariam por trás de um daqueles crimes que fazem qualquer um tremer: a invasão à residência de um respeitado empresário local, culminando em sua morte brutal.
Segundo fontes próximas ao caso — que prefiro não nomear, mas garanto que são bem informadas —, o trio agiu com uma frieza digna de filme de suspense. Armados até os dentes (literalmente), teriam forçado a entrada da casa na Zona Leste de Manaus por volta das 23h de quarta-feira. Detalhe macabro: as câmeras de segurança registraram tudo, mas os rostos estavam ocultos — o que, convenhamos, só aumenta o clima de mistério.
O que se sabe até agora:
- A vítima, dono de uma rede de supermercados, estava sozinha no local
- Os criminosos fugiram com joias, dinheiro e documentos — o clássico «modus operandi»
- Um vizinho ouviu gritos e acionou a PM, mas já era tarde demais
Curiosamente — ou deveria dizer «assustadoramente»? —, um dos presos já tinha passagem pela polícia por crimes similares em 2022. Parece aquela história de «círculo vicioso» que a gente sempre ouve nos noticiários, não? E olha que eu nem citei ainda o fato de que um dos envolvidos tentou se passar por entregador de aplicativo para despistar. Criativo, mas não o bastante para enganar os detetives.
Reação das autoridades:
O delegado responsável, em entrevista cheia daquelas pausas dramáticas que só policiais experientes sabem dar, afirmou que as provas materiais foram decisivas. «Achamos até a arma do crime enterrada no quintal de um dos suspeitos», revelou, com aquele tom de voz que mistura satisfação profissional e revolta pessoal. Aliás, a perícia trabalhou contra o relógio — e contra o calor amazônico — para consolidar o laudo balístico em tempo recorde.
Enquanto isso, no bairro onde tudo aconteceu, o clima é de tensão disfarçada. Moradores comentam — sempre em grupos pequenos e com olhares desconfiados — sobre como a segurança privada na região disparou nos últimos dias. «Parece que todo mundo instalou cerca elétrica de uma hora pra outra», brincou um comerciante local, num humor negro típico de quem já viu muita coisa.
O que me faz pensar: será que casos assim, cada vez mais frequentes nas grandes cidades brasileiras, não deveriam acender um sinal vermelho maior? Mas isso é papo pra outra hora — ou melhor, pra outro editorial. Por enquanto, o importante é que a justiça (lenta, mas presente) está sendo feita. Resta saber se dessa vez vai «pegar» de verdade.