Assalto à Família Bolsonaro: Polícia Prende Terceiro Suspeito em Resende | RJ em Alerta
Terceiro preso por assalto a ex-sogros de Bolsonaro no RJ

Pois é, pessoal… a trama do assalto que chocou o interior fluminense ganhou mais um capítulo. E que capítulo! A Polícia Civil – aquela que não sossega enquanto não fecha o cerco – acaba de prender o terceiro suspeito de ter participado do roubo à residência dos ex-sogros do ex-presidente Bolsonaro, lá em Resende.

Não foi fácil, hein? A investigação correu sob sigilo, mas os delegados não mediram esforços para seguir cada pista. A prisão aconteceu nesta quarta-feira (4), e já está sendo considerada um duro golpe na quadrilha responsável pelo crime.

E olha que curioso: os bandidos agiram com uma ousadia impressionante. Invadiram a casa, renderam os moradores e levaram joias, relógios e uma quantia em dinheiro que… bem, ninguém confirma o valor exato, mas deve ter sido algo que valesse muito a pena para justificar tanta audácia.

Mas como a polícia chegou até ele?

Pelas investigações, o terceiro preso teria sido o "atalho" do grupo – aquele que forneceu informações internas sobre a rotina da família e os pontos cegos da propriedade. Um verdadeiro trabalho de inteligência, mas voltado para o lado errado da lei.

Os outros dois comparsas já estavam atrás das grades desde a última semana. Agora, com este novo elemento, a expectativa é que o quebra-quebra definitivo comece. Será que vão revelar quem mandou fazer? Ou foi tudo ideia própria?

Imagina só a cena: uma cidade pacata como Resende, que mal aparece no noticiário nacional, e de repente vira palco de um crime que envolve até nome de família grande da política. Dá o que falar, né?

O clima por lá segue tenso. Moradores da região comentam, entre um café e outro, como a sensação de insegurança aumentou – ainda mais quando se percebe que nem casas com certo nível de visibilidade estão imunes.

Agora, o que todo mundo quer saber é: será que esse é o último, ou ainda tem mais gente por trás dessa história? A Polícia Civil garante que as investigações continuam a pleno vapor. E olha… com um caso desse tamanho, é melhor acreditar.