
Era uma daquelas manhãs que começam com um silêncio pesado em Porto Velho. O ar parado, o calor sufocante — e de repente, a notícia que deixou todo mundo de cabelo em pé: o suspeito de matar uma fisioterapeuta resolveu aparecer na delegacia por conta própria. Sim, você leu certo. Ele simplesmente chegou, falou o que tinha pra falar e... foi embora. Assim, sem mais nem menos.
O que rolou, afinal?
Segundo fontes da polícia, o cara — cujo nome a gente ainda não pode soltar — chegou de mansinho na Central de Flagrantes. Disse que queria "esclarecer a situação". Só que aqui tem um detalhe que não tá batendo: o delegado plantonista decidiu liberar o sujeito depois do depoimento. E agora? Cadê a prisão preventiva que a gente tanto ouve falar?
Ah, mas a história tem mais camadas que cebola:
- A vítima, uma profissional da saúde muito querida na região, foi encontrada sem vida na própria casa
- Testemunhas dizem ter ouvido barulho de briga na noite do crime
- O suspeito — pasme — era conhecido da moça. Rolava uma treta antiga entre eles
E aí, polícia?
O delegado responsável pelo caso soltou aquela frase clichê: "Estamos apurando todos os detalhes". Mas convenhamos, quando um caso desse vaza, a galera quer respostas na hora. E não é pra menos! Uma vida foi tirada de forma brutal, e o principal suspeito tá solto por aí.
Moradores da região tão com medo. "A gente não sabe mais em quem confiar", disse Dona Maria, dona de um boteco perto do local do crime. Ela, que conhecia a fisioterapeuta desde criança, não esconde a revolta: "Era uma moça do bem, trabalhadeira. Cadê a Justiça nesse país?"
O que dizem os especialistas
Conversamos com um criminalista que prefere não se identificar (por motivos óbvios). Na visão dele, a decisão de soltar o cara pode ter sido técnica: "Às vezes falta prova cabível no momento. Mas é arriscado — o sujeito pode sumir ou pior, tentar influenciar testemunhas".
Enquanto isso, o Ministério Público já avisou que vai acompanhar o caso de perto. Será que vão pedir a prisão preventiva? Torcemos para que sim, porque do jeito que tá, tá feio pra todo mundo.
E você, o que acha? Deveriam ter mantido o cara atrás das grades ou a polícia agiu certo em liberá-lo? Comenta aí embaixo — mas sem briga, hein?