
Não foi um dia qualquer na cidade de São Paulo. De repente, o caos — dezoito ônibus atingidos por um único indivíduo, que agora responde à Justiça. O suspeito? Um jovem de 23 anos, cuja mente parecia tão danificada quanto os vidros dos veículos que atacou.
Detalhes macabros emergiram. Nas redes sociais, ele não economizava ódio: xingava o presidente Lula, atacava o ministro Alexandre de Moraes do STF e, pasmem, dizia querer "mudar o país". Mudança radical, né? Mas do tipo que ninguém pediu.
O que a polícia descobriu
Ao vasculhar o celular do acusado, os investigadores se depararam com um verdadeiro manual do desequilíbrio:
- Vídeos e textos inflamados contra figuras políticas
- Ameaças veladas (e algumas nem tanto)
- Um discurso que misturava revolta pessoal com ódio político
"Ele agia sozinho, mas tinha uma cabeça cheia de ideias perigosas", comentou um delegado que preferiu não se identificar. E não é que é sempre assim? Um sujeito isolado, mas com acesso a todo tipo de conteúdo radical na internet.
O modus operandi
Os ataques seguiam um padrão bizarro:
- Escolhia ônibus parados em terminais
- Quebrava os vidros com um objeto contundente
- Sumia rapidamente no labirinto urbano
Até que, claro, a sorte acabou. Câmeras de segurança, testemunhas e — quem diria — as próprias postagens nas redes o entregaram. Ironia das boas: quem queria "mudar o país" agora muda de cela.
E aí, o que acham? Mais um caso de radicalização digital que escapou para o mundo real? O fato é que São Paulo acordou com mais um capítulo dessa violência sem sentido que, infelizmente, já virou rotina.