A tarde desta quarta-feira (25) não foi comum no bairro do José Pinheiro, em Campina Grande. Enquanto a maioria das pessoas seguia sua rotina, agentes da Delegacia de Repressão a Crimes Patrimoniais (DRCP) fechavam o cerco em torno de um homem de 28 anos — suspeito de ter participado de um assalto ousado contra uma cooperativa de crédito na cidade.
Parece que a sorte do indivíduo simplesmente acabou. A prisão aconteceu em flagrante, e não foi nada discreta. Segundo as primeiras informações que circularam entre os policiais, ele estaria diretamente envolvido no roubo que aconteceu na Cooperativa de Crédito, lá no bairro do Itararé.
Os detalhes são dignos de um roteiro de filme. O crime ocorreu no último dia 18 de setembro, um星期三 que começou tranquilo mas terminou em caos. Um grupo de criminosos — ainda não se sabe quantos eram ao certo — agiu com uma frieza impressionante. Invadiram o estabelecimento e, em questão de minutos, levaram uma quantia em dinheiro que até agora não foi divulgada oficialmente.
Mas eis que a investigação, que parecia ter esfriado, de repente ganhou fôlego novo. Os investigadores, vasculhando pistas que pareciam insignificantes, conseguiram identificar o suspeito. E não pararam por aí. Com um mandado de busca e apreensão em mãos, foram até a casa dele no José Pinheiro.
O que a polícia encontrou?
Além do próprio suspeito — que não opôs resistência na hora da abordagem —, os agentes encontraram algo crucial: parte do dinheiro que havia sido roubado. Uma quantia que, embora não seja a totalidade do prejuízo, representa uma vitória importante para as vítimas.
O clima na delegacia ficou tenso durante a apresentação do preso. Ele, visivelmente abalado, preferiu não se pronunciar. Enquanto isso, os policiais comemoravam em silêncio mais uma prisão bem-sucedida. "É uma sensação de dever cumprido", confessou um dos investigadores, que pediu para não ser identificado. "Saber que tiramos mais um criminoso das ruas traz um alívio imenso."
Agora, o interrogatório é a peça-chave. As autoridades acreditam que o homem preso pode fornecer informações valiosas sobre os outros comparsas — que continuam foragidos. A expectativa é que novas prisões aconteçam nos próximos dias.
Enquanto isso, os frequentadores da cooperativa respiram aliviados, mas ainda com um pé atrás. Afinal, a lembrança do assalto ainda está fresca na memória de todos. Resta torcer para que a Justiça seja rápida e eficaz neste caso.
