
O que parecia ser uma simples desavença entre amigas virou um caso de polícia que está deixando todo mundo de cabelo em pé no interior de São Paulo. Aos 45 anos, Elizabete Arrabaca agora responde por um crime que, diga-se de passagem, parece saído de um roteiro de novela das nove.
Segundo as investigações — e aqui a coisa fica sinistra —, a mulher teria envenenado uma conhecida durante um almoço. Sim, você leu certo: envenenamento. O tipo de coisa que a gente só vê em filme policial, mas aconteceu de verdade na pacata (ou nem tanto) cidade de São José do Rio Preto.
Detalhes que arrepiam
A vítima, que prefiro não nomear por respeito à família, começou a passar mal logo depois da refeição. E não foi aquela dor de barriga comum, não. Os sintomas eram tão violentos que levantaram suspeitas na hora. Quando os médicos viram o quadro, não tiveram dúvidas: alguém tinha colocado algo na comida.
E olha que o pior veio depois:
- A polícia encontrou frascos suspeitos na casa da acusada
- Vizinhos relataram brigas recentes entre as duas mulheres
- O laudo toxicológico confirmou a presença de substância letal
Não me surpreenderia se esse caso virasse um daqueles documentários que a gente maratona no fim de semana, sabe? A trama tem todos os ingredientes: traição, dinheiro e — claro — uma pitada generosa de vingança.
O que diz a defesa?
O advogado de Elizabete, um sujeito que parece ter saído diretamente de um tribunal americano, garante que a cliente é inocente. "Tudo não passa de coincidência e especulação", afirmou ele, com aquela cara de quem já viu tudo nessa vida. Mas, convenhamos, quando a gente ouve "foi coincidência", já sabe que a história vai ficar mais complicada.
Enquanto isso, na delegacia, os investigadores estão remexendo cada pedacinho da vida da suspeita. E parece que encontraram coisas interessantes — para não dizer assustadoras. Dizem por aí que ela já tinha histórico de problemas com outras pessoas, mas nada tão grave quanto isso.
O caso tá tão quente que até os fofoqueiros profissionais — aqueles que sabem tudo sobre todos — estão com a língua presa. Quando isso acontece, é porque o bicho vai pegar mesmo.