
E não é que o Supremo Tribunal Federal acabou de dar mais uma rasteira no Robinho? Pois é, meus amigos. A situação do ex-jogador continua complicada — e como!
Os ministros do STF, todos eles, bateram o martelo e disseram um sonoro "não" ao pedido de soltura do antigo ídolo do futebol. A votação foi unânime, hein? Ninguém ficou em cima do muro nessa história.
Nove anos atrás das grades
Robinho tá respondendo por uma condenação pesadíssima: nove anos de cadeia por participação num estupro coletivo que rolou lá na Itália, mais precisamente em 2013. O caso é antigo, mas as consequências são bem atuais.
O que muita gente não sabe — e é importante destacar — é que o Brasil simplesmente se recusou a extraditar o ex-atacante. Aí a Justiça italiana, não satisfeita, decidiu que ele poderia cumprir a pena por aqui mesmo. E olha só como as coisas se desenrolaram...
O que diz a defesa?
Os advogados de Robinho tentaram de tudo, viu? Argumentaram que a condenação na Itália não valeria aqui no Brasil porque lá eles usaram um "juízo de admissibilidade" — whatever that means. Basicamente, queriam anular todo o processo italiano.
Mas os ministros do Supremo não compraram essa ideia. Na verdade, eles nem sequer entrar no mérito desse argumento. Preferiram analisar apenas se havia algum constrangimento ilegal na prisão preventiva do ex-jogador. E adivinhem? Não encontraram.
O ministro Luís Roberto Barroso, que é o relator do caso, foi categórico: "Não se vislumbra constrangimento ilegal na custódia do paciente". Translation: ele vai ficar onde está.
E agora, José?
Com essa decisão, Robinho continua trancafiado na cadeia — e provavelmente por um bom tempo. A defesa já deve estar cozinhando novos recursos, porque no mundo jurídico sempre tem mais um capítulo nessa novela.
Enquanto isso, a vítima — que sempre fica meio esquecida nessas histórias — deve estar respirando aliviada com mais essa vitória na justiça. Crimes sexuais são graves, pessoal. E ninguém, nem mesmo ex-craque de futebol, pode ficar impune.
O caso serve de alerta para todo mundo: a lei pega mesmo. E quando se trata de violência contra a mulher, então? Aí que não tem perdão não.