
Era uma tarde como qualquer outra em Santa Catarina — até que o inesperado aconteceu. A morte de uma dentista dentro de uma delegacia virou o estado de cabeça para baixo, deixando todo mundo se perguntando: como algo assim pôde acontecer?
O governo catarinense, pressionado pela comoção geral, decidiu agir rápido. "Não dá pra ficar de braços cruzados", admitiu um assessor, sob condição de anonimato. A partir de agora, os protocolos de atendimento vão passar por uma revisão completa.
O que vai mudar na prática?
Pra começar, a capacitação dos agentes vai ser intensificada — e não é brincadeira. Cursos sobre primeiros socorros e atendimento humanizado serão obrigatórios. "Tem que botar na cabeça que delegacia não é depósito de gente", comentou uma fonte do governo.
- Monitoramento contínuo de pessoas detidas
- Equipamentos de emergência em todas as unidades
- Parceria com o SAMU para respostas rápidas
Mas será que isso é suficiente? Alguns especialistas torcem o nariz. "Protocolo bonito no papel não salva vida", alerta o professor de direito penal Carlos Mendes. Ele defende mudanças mais profundas na estrutura das delegacias.
O caso que abalou Santa Catarina
A dentista — cujo nome ainda não foi divulgado — chegou à delegacia aparentando problemas de saúde. Testemunhas contam que ela pediu ajuda várias vezes, mas ninguém levou a sério. Quando finalmente agiram, já era tarde demais.
O caso lembra outros episódios trágicos pelo Brasil. Parece que a gente nunca aprende, não é? Dessa vez, porém, a comoção foi tanta que o governo não teve como fugir do problema.
Agora é esperar pra ver se as promessas viram realidade — ou se vão acabar esquecidas na gaveta, como tantas outras. O povo de Santa Catarina, é claro, torce pela primeira opção.