
Era um dia comum no litoral piauiense — até que o inesperado aconteceu. Um sargento da PM, alguém que deveria proteger, acabou algemado pelas próprias mãos da lei. Motivo? Acusações graves de importunação sexual contra uma colega de farda. A notícia correu rápido, deixando a comunidade local em estado de choque.
Segundo relatos, o fato ocorreu em um ambiente de trabalho — sim, aquele lugar onde todos deveriam se sentir seguros. A vítima, uma mulher corajosa, não hesitou em denunciar. E olha que não foi algo "sem querer", não. Testemunhas afirmam que o comportamento do militar já vinha causando desconforto há tempos.
"Colega" ou agressor?
Detalhes do inquérito mostram que o acusado — cujo nome não foi divulgado (por enquanto) — teria se aproveitado da hierarquia militar para constranger a vítima. E não foi uma vez só. Parece que o cara achou que podia tudo, né? A Justiça, claro, pensou diferente.
Ah, e tem mais: o caso foi parar na delegacia tão rápido que o sujeito nem teve tempo de inventar desculpa esfarrapada. Preso em flagrante, ele agora responde ao processo e pode até perder a patente. Justiça seja feita!
Repercussão e revolta
Nas redes sociais, o caso virou polêmica. De um lado, quem defende que "todo mundo merece presunção de inocência". Do outro — e a maioria esmagadora —, gente indignada perguntando: "Até quando esse tipo de coisa vai acontecer?"
Moradores da região, aliás, não escondem a decepção. "A gente confia na polícia pra nos proteger, e aí vem uma notícia dessas...", desabafa uma comerciante local, preferindo não se identificar.
Enquanto isso, a vítima recebe apoio psicológico — porque, convenhamos, trauma desse nível não se supera com dois dias de folga. O caso segue sob investigação, mas uma coisa é certa: no Piauí, assédio sexual não vai ficar impune.