
A Justiça decidiu pela libertação de uma promotora de eventos que estava presa sob acusação de falsificação de produtos na Grande São Paulo. O caso, que vem sendo acompanhado pelas autoridades, ganhou destaque nos últimos dias.
A empresária, cuja identidade não foi divulgada, era suspeita de comercializar itens falsificados durante eventos que organizava na região. Segundo investigações, ela teria montado uma rede de distribuição de mercadorias piratas.
Detalhes do caso
As investigações começaram após denúncias de consumidores que teriam comprado produtos de marcas famosas por preços abaixo do mercado, mas que se mostraram falsificados. A polícia apreendeu centenas de itens em uma operação realizada no início do mês.
Entre os produtos apreendidos estavam:
- Bolsas de grife
- Relógios luxuosos
- Acessórios eletrônicos
- Perfumes
Defesa argumenta por liberdade
Os advogados da acusada conseguiram reverter a prisão preventiva, argumentando que ela não representava risco para as investigações e que colaboraria com a Justiça. O juiz responsável pelo caso aceitou os argumentos e determinou a soltura, mas com medidas cautelares.
Especialistas em direito consumerista alertam que casos como esse prejudicam não apenas as marcas originais, mas também os consumidores, que muitas vezes não sabem que estão adquirindo produtos falsificados.
O caso continua em investigação, e novas medidas judiciais podem ser tomadas conforme avançam as apurações sobre a rede de falsificação.