
Um crime brutal sacudiu a região metropolitana de Belo Horizonte nesta semana. Uma professora de 42 anos foi encontrada sem vida em sua própria casa, no bairro Jardim Leblon, em Contagem. O corpo apresentava marcas de violência — e o cenário deixou até os investigadores de cabelo em pé.
Segundo fontes próximas ao caso, a vítima dava aulas em uma escola municipal. Vizinhos estranharam o silêncio incomum e chamaram a polícia. Quando os agentes chegaram, já era tarde demais.
Cena perturbadora
Ao entrar no imóvel, os PMs se depararam com um quadro dantesco: móveis revirados, objetos quebrados e sinais de luta por todos os cantos. "Parecia que um furacão tinha passado ali dentro", comentou um vizinho que preferiu não se identificar — afinal, ninguém quer ser o próximo alvo, não é?
O IML confirmou múltiplas lesões no corpo. Hematomas, arranhões e... bem, melhor nem detalhar. A família está arrasada. "Era uma pessoa tão querida, sempre ajudando os outros", soluçou uma prima durante o velório.
Investigação em andamento
A Delegacia de Homicídios assumiu o caso e já esquadrinha as possíveis pistas:
- Não havia sinais de arrombamento — será que a vítima conhecia o agressor?
- Celular e documentos estavam no local, descartando roubo como motivação
- Testemunhas relatam barulhos na noite anterior, porém ninguém viu nada suspeito (clássico, né?)
O delegado responsável, em entrevista coletiva, evitou especulações: "Estamos analisando todas as hipóteses com cuidado. Qualquer informação pode ser crucial". Enquanto isso, a escola onde a professora trabalhava organizou uma vigília com velas e cartazes pedindo justiça.
Moradores da região andam apreensivos. "Isso aqui sempre foi tranquilo, agora a gente dorme com um olho aberto", confessou Dona Maria, dona de uma padaria próxima. A PM aumentou o patrulhamento, mas o clima de medo já se instalou.