Professora acusada de furtar cartões de colegas alega assédio moral em vídeo: 'Não justifica, mas começou daí'
Professora acusada de furtos alega assédio moral

Uma professora do Distrito Federal, atualmente investigada por supostamente furtar cartões de crédito de colegas de trabalho, gravou um vídeo emocionado alegando ter sofrido assédio moral na instituição de ensino. O caso, que vem causando comoção nas redes sociais, levanta discussões sobre as condições de trabalho na educação.

O lado da acusada

No depoimento em vídeo, a docente afirma: "Não justifica o que fiz, mas tudo começou com o assédio moral que sofri aqui". Ela relata ter enfrentado humilhações constantes e perseguições por parte de alguns colegas, o que teria afetado sua saúde mental.

Detalhes da investigação

Segundo fontes próximas ao caso:

  • Os supostos furtos ocorreram ao longo de vários meses
  • Pelo menos três vítimas identificaram compras não autorizadas
  • As transações teriam sido feitas em estabelecimentos próximos à escola

Reação da instituição

A direção da escola emitiu nota afirmando que "todos os protocolos estão sendo seguidos rigorosamente" e que o caso já está nas mãos da polícia. A Secretaria de Educação do DF informou que acompanha o caso e ofereceu apoio psicológico para os envolvidos.

Debate sobre saúde mental

Especialistas em direito trabalhista destacam que, embora o alegado assédio não justifique atos ilícitos, o caso evidencia a necessidade de:

  1. Melhores políticas de combate ao assédio moral
  2. Canais de denúncia mais eficientes
  3. Acompanhamento psicológico para profissionais da educação