
Imagine a cena mais aterradora que alguém poderia viver: duas meninas, ainda em tenra idade, assistindo impotentes ao assassinato do próprio pai. Foi exatamente esse pesadelo que se abateu sobre uma família em Castanhal, no Pará, numa demonstração de violência que chocou até os investigadores mais experientes.
Dois indivíduos, cujos nomes ainda não foram divulgados pela polícia — talvez para não atrapalhar as investigações que, sabe-se lá, podem desvendar uma teia maior —, estão agora atrás das grades. Presos em flagrante, diga-se de passagem, o que já é um alívio, ainda que pequeno, perto da tragédia.
O que se sabe sobre o crime
Tudo aconteceu de forma rápida e brutal. O empresário — vamos chamá-lo de João, para preservar a família, já que a imprensa nem sempre tem essa delicadeza — foi surpreendido pelos assassinos. E as filhas? Testemunhas oculares de um horror que vai marcar para sempre a vida delas. É de cortar o coração, não é?
As autoridades agiram com uma certa rapidez, surpreendente para alguns. As prisões foram realizadas pela Polícia Civil do Pará, que não mediu esforços — ou pelo menos é o que diz o comunicado oficial — para capturar os envolvidos. Dois homens, jovens, segundo fontes não confirmadas, que agora respondem por homicídio qualificado.
E as motivações?
Bom, aí entramos no campo das especulações. Seria dívida? rixa pessoal? crime encomendado? A polícia não soltou muitos detalhes, mas é quase certo que a investigação vai correr atrás dessas pistas. Coisa de filme, mas na vida real, onde não há roteiro e o final nem sempre é feliz.
O que me deixa pensando é o nível de frieza necessário para cometer um crime desses na frente de crianças. Que mundo é esse, gente? Às vezes a gente acha que já viu de tudo, e então uma notícia dessas aparece e nos lembra que a maldade humana não tem limites.
Enquanto isso, a comunidade de Castanhal permanece em estado de choque. Um crime desses não abala apenas uma família, mas toda uma cidade. E as meninas? Terão todo o suporte necessário — pelo menos é o que se espera — para superar esse trauma. Se é que superar é a palavra certa.