
A Polícia Civil de São Paulo emitiu um comunicado nesta terça-feira (18) negando que a presença de sêmen encontrado no ex-deputado Adalberto Junior seja suficiente para comprovar a ocorrência de um ato sexual. O caso, que tem gerado grande repercussão, continua sob investigação.
Segundo fontes policiais, a descoberta do material biológico não constitui prova conclusiva de que houve relação sexual no local onde o político foi encontrado. "Estamos analisando todos os aspectos do caso com cautela", declarou um delegado envolvido nas investigações.
O que se sabe até agora sobre o caso
As investigações começaram após Adalberto Junior ser encontrado em situação irregular em um local não divulgado. Apesar da presença de sêmen, os peritos destacam que:
- Não há evidências de violência ou resistência
- O material pode ter outras origens não relacionadas a ato sexual
- Existem outras linhas de investigação sendo seguidas
Repercussão política
O caso tem tido forte impacto no cenário político paulista, com diversos parlamentares se manifestando sobre o assunto. Especialistas em direito criminal afirmam que a polícia está agindo com transparência ao não antecipar conclusões antes da conclusão das perícias.
A expectativa é que novos detalhes sejam revelados nos próximos dias, conforme avançam as análises laboratoriais e as oitivas de testemunhas.