Operador acusado em operação da PF rebate: 'Investigação se baseia em nada' e pede liberdade
Operador acusado diz que PF age sem provas e pede soltura

O clima está tenso nos bastidores dessa operação que virou notícia nacional. Um dos alvos — vamos chamá-lo de "operador" para preservar identidades — soltou o verbo depois de ser indiciado. Segundo ele, a Polícia Federal estaria "montando um castelo de cartas sem base nenhuma".

Não é todo dia que um acusado mete o pé na porta assim, mas a defesa dele foi incisiva: entraram com um pedido urgente para soltura, alegando que a prisão preventiva não se sustenta. "Não tem prova concreta, só suposições", disparou o advogado, visivelmente irritado.

O que diz a acusação?

Do outro lado, a PF garante que tem material suficiente — e que tudo foi obtido dentro da lei. Eles citam interceptações telefônicas e uma suposta "teia de relações" que conectaria o operador a esquemas ilícitos. Mas convenhamos: até agora, só vazou informação pela metade.

Curiosamente, o juiz responsável pelo caso ainda não se manifestou sobre o pedido de soltura. E enquanto isso não acontece, o clima fica assim:

  • Defesa diz que a prisão é "arbitrária e sem lastro"
  • PF rebate que "as provas virão no momento certo"
  • Processo corre em segredo de Justiça — o que sempre levanta suspeitas

Numa coisa todo mundo concorda: esse caso vai dar pano pra manga. Se a defesa conseguir reverter a prisão, pode criar um precedente perigoso para outras operações. Mas se a PF provar suas alegações... bem, aí a conta vai ficar salgada para o "operador".

Enquanto isso, nos corredores do fórum, o burburinho é grande. Um promotor que acompanha o caso (e pediu para não ser identificado) soltou: "Ou a PF tem um as na manga, ou vai passar vergonha". E você, em quem acredita?