Caso Larissa: Nathália Viviane Garnica pode ser enquadrada por participação em crimes brutais
Nathália Viviane Garnica pode responder por crimes no caso Larissa

O que parecia ser mais um caso trágico no interior paulista ganhou contornos ainda mais sombrios. Nathália Viviane Garnica, cujo nome agora ecoa nos tribunais, pode ter tido um papel muito mais ativo do que se imaginava nos crimes que tiraram a vida de Larissa.

Segundo fontes próximas ao caso — aquelas que preferem não ter os holofotes, mas conhecem cada fio de cabelo da investigação —, novas provas estão surgindo como cogumelos depois da chuva. E não são nada bonitas.

Os fios da meada

Detalhes que antes pareciam insignificantes agora formam um quebra-cabeça macabro. A polícia, que no começo tratava Nathália como testemunha, agora vê indícios sólidos de que ela não apenas sabia, mas participou ativamente do planejamento.

"Tem coisa que não fecha", disse um delegado que pediu para não ser identificado. "Quando a gente junta as pontas, o desenho que aparece é bem diferente do primeiro rascunho."

O que diz a lei

Para quem não é do ramo, participar do planejamento de um crime pode render a mesma pena que executá-lo. E é aí que o caso pega fogo:

  • Mensagens trocadas dias antes
  • Ligações em horários suspeitos
  • Um álibi que começou a desmoronar como castelo de areia

Não é à toa que os advogados dela estão trabalhando noite adentro. A coisa tá feia, e todo mundo no fórum já fala disso nos corredores.

E agora, José?

Enquanto isso, a família de Larissa — aquela gente simples do interior que nunca imaginou passar por isso — tenta entender como a vida virou de cabeça pra baixo. "A gente quer justiça, mas também quer entender o porquê", disse uma prima, com a voz embargada.

O caso, que já era complicado, promete dar ainda mais pano pra manga. E você pode ter certeza de uma coisa: quando a polícia fecha o cerco, geralmente é porque tem carta na manga.