O que leva alguém a cometer um ato tão desumano? Essa pergunta ecoa pelos corredores do fórum de Cuiabá, onde começa nesta semana um dos julgamentos mais chocantes dos últimos anos. Uma mulher, cujo nome não divulgaremos por questões legais, está acusada de um crime que deixou até os investigadores mais experientes de cabelo em pé.
Segundo as peças processuais — e aqui a gente até treme ao relatar — a ré teria atraído uma adolescente de 17 anos com a promessa de presentear roupinhas de bebê. Mal sabia a jovem, grávida de 8 meses, que estava entrando numa armadilha mortal.
O crime que chocou Mato Grosso
Detalhes macabros:
- A vítima foi encontrada com sinais de estrangulamento
- O bebê foi retirado à força do ventre materno
- A acusada tentou registrar a criança como se fosse sua
"Parece roteiro de filme de terror, mas infelizmente é real", comenta um delegado que acompanha o caso, ainda visivelmente abalado. O que mais impressiona — e aqui a gente fica sem palavras — é a frieza com que tudo foi planejado. A acusada já tinha até enxoval pronto!
Repercussão e andamento processual
O Ministério Público está pedindo pena máxima. E olha, depois de ler os autos, até o mais pacifista dos jurados vai entender o porquê. A defesa, por sua vez, alega — pasmem — "instinto maternal distorcido". Será que cola? Difícil dizer, mas o júri popular promete ser tenso.
Ah, e tem um detalhe que deixa tudo mais sinistro: a acusada frequentava a mesma igreja que a família da vítima. "Ela sabia que a menina estava grávida e vulnerável", desabafa uma vizinha, ainda em choque.
Enquanto isso, o bebê — milagrosamente saudável — está sob os cuidados da avó materna. "Ele é a nossa luz nessa escuridão toda", diz a parente, entre lágrimas. Já a acusada, se condenada, pode passar décadas atrás das grades. E cá entre nós, depois de um crime desses, quem vai sentir falta?
