
O que parecia ser mais um dia comum em Itapeva, no interior de São Paulo, virou um pesadelo filmado por câmeras de segurança. Uma mulher, cujo nome não foi divulgado, atacou um jovem com uma tesoura — sim, daquelas de cortar papel — em plena via pública. O vídeo, que correu solto nas redes, mostra a cena tensa: ela avança, o rapaz tenta se defender, e a confusão se instala.
Mas eis que o caso toma um rumo inesperado. O júri popular, aquela galera que decide o destino de casos assim, simplesmente desclassificou a acusação de tentativa de homicídio. Resultado? A mulher, que já estava detida, foi solta. Justiça feita, ou não?
O que rolou de verdade?
Segundo testemunhas — e o tal vídeo que não deixa mentir —, a agressão foi violenta, mas o júri considerou que não havia "intenção clara de matar". Será? A defesa dela argumentou que foi um momento de "descontrole emocional". Convenhamos, todo mundo tem dias ruins, mas pegar uma tesoura e sair cortando o próximo não é exatamente um método recomendado pela autoajuda.
O rapaz, por sorte, não ficou gravemente ferido. Mas imagina o susto! Um dia normal, você está na rua, e do nada... tesourada. A polícia, claro, foi acionada na hora. A mulher foi presa em flagrante, mas aí veio o júri e... plim, solta. A promotoria ainda pode recorrer, mas por enquanto, ela está livre por aí.
E aí, justiça ou injustiça?
O caso dividiu opiniões. Tem quem ache que o júri acertou — afinal, sem intenção de matar, não é tentativa de homicídio. Outros torcem o nariz: "Ah, então agora pode sair por aí esfaqueando gente e depois dizer que foi sem querer?" Bom, a lei é clara (ou não tão clara assim).
Enquanto isso, em Itapeva, o assunto não sai da boca do povo. E você, o que acha? Deixa nos comentários — se é que dá pra comentar algo além de um "que absurdo!" ou "ué, mas como assim?".