Morte em consultório odontológico choca Grande Natal: laudo aponta negligência
Morte em consultório odontológico choca Grande Natal

O caso é daqueles que deixam a gente sem palavras — e com um nó na garganta. Uma mulher, ainda não identificada oficialmente, perdeu a vida após um procedimento banal, desses que muita gente faz sem pensar duas vezes: uma ida ao dentista. Só que dessa vez, algo saiu errado. Muito errado.

Segundo fontes próximas ao inquérito — que corre em segredo de Justiça, como manda o figurino — o laudo preliminar não deixa margem pra dúvidas: houve falhas gritantes no atendimento. "Negligência" foi a palavra que mais se repetiu entre os peritos. Detalhes? Bem, aí a coisa fica nebulosa. O que se sabe é que a vítima passou mal ainda na cadeira do consultório, localizado em um bairro residencial de Natal. Tentaram reanimá-la ali mesmo, mas... não deu tempo.

O que dizem os especialistas

Conversamos com um cirurgião-dentista que preferiu não se identificar (medo de retaliação, sabe como é). Ele soltou a frase que dá calafrios: "Isso aqui não é erro, é burrice. Qualquer aluno do primeiro semestre saberia evitar". Duro. Mas quando a gente vê o histórico de denúncias contra clínicas populares na região, a ficha começa a cair.

  • Anestesia aplicada de forma incorreta
  • Falta de equipamentos de emergência
  • Profissional sem qualificação adequada

Esses são só alguns dos "pecados capitais" apontados no documento. E olha que o laudo completo ainda nem saiu — isso é só o aperitivo.

E agora, José?

A família — arrasada, claro — já entrou na Justiça. Querem respostas. E dinheiro? Óbvio, mas quem não quer nessa situação? O Conselho Regional de Odontologia (CRO-RN) soltou aquele comunicado padrão, cheio de juridiquês, dizendo que "apura com rigor". Só que no boca a boca dos corredores, a conversa é outra: tem gente com o pé atrás com esse consultório faz tempo.

E você, leitor, já parou pra pensar na sorte que tem toda vez que sai vivo de uma consulta médica? Pois é. A gente confia cegamente, mas será que deveria? Fica o questionamento — e a dor de uma família que perdeu alguém por um descuido que, francamente, não deveria acontecer.