
O caso que está tirando o sono dos moradores de Ribeirão Preto ganhou um novo capítulo nesta segunda-feira (11). As conversas mantidas em um famoso aplicativo de relacionamentos entre a jovem vítima e o principal suspeito de seu assassinato serão minuciosamente analisadas pela polícia.
Detalhes macabros — que parecem saídos de um roteiro de filme policial — começam a surgir. As mensagens, segundo fontes próximas ao caso, podem ser a peça que faltava no quebra-cabeça investigativo.
O que se sabe até agora?
Era uma noite como qualquer outra quando os dois se conectaram no app. Ele, com um perfil discreto. Ela, cheia de planos para o futuro. Ninguém — nem mesmo os amigos mais próximos — imaginava que aquelas conversas inocentes escondiam um desfecho trágico.
A polícia está revirando cada byte dessas mensagens. Será que havia sinais de perigo? Alguma palavra fora do lugar? Coisas que, só agora, fazem sentido?
"Essas plataformas são terra de ninguém", comenta um delegado que prefere não se identificar. "A gente vê de tudo — desde golpes até casos como esse, que terminam em tragédia."
O lado obscuro dos apps de relacionamento
Não é a primeira vez que um crime violento tem conexão com aplicativos do gênero. No ano passado, pelo menos três casos semelhantes chocaram o país. Mas esse parece diferente — mais calculado, mais frio.
- As mensagens foram trocadas horas antes do crime
- O suspeito apagou seu perfil imediatamente após
- Testemunhas relatam comportamento estranho na noite do ocorrido
Os investigadores estão trabalhando contra o tempo. Cada minuto conta quando se trata de evidências digitais — que podem sumir com um simples clique.
Enquanto isso, na vizinhança onde a jovem morava, o clima é de luto e indignação. "Ela era uma flor", diz uma vizinha, com os olhos cheios de lágrimas. "Quem faria uma coisa dessas?"