
Parece que o rolo compressor da Justiça finalmente deu uma trégua a Oruam. O processo que o acusava de cavalo de pau — aquela manobra de trânsito que faz qualquer motorista torcer o nariz — foi extinto pelo juiz. E sabe por quê? O Ministério Público simplesmente lavou as mãos e recusou qualquer tipo de acordo.
Não foi por falta de tentativa, viu? A defesa do rapaz até que se esforçou, mas o MP não quis nem saber de transação penal. Resultado: o juiz deu canetada e encerrou o caso de vez. Quem diria, hein?
O que rolou nos bastidores
Detalhe curioso: o caso já estava parado há tempos. Parecia aquela novela que ninguém mais aguenta assistir. A promotoria, que normalmente adora um acordo, dessa vez ficou com o pé atrás — será que tinha algo mais por trás dessa decisão?
Fontes próximas ao caso contam que a defesa de Oruam já estava até preparando os argumentos finais quando veio a notícia. "Foi como esperar um temporal e, no final, só cair aquela garoa fraca", comentou um advogado que acompanhava o processo.
E agora, o que muda?
Com o arquivamento, Oruam pode respirar aliviado — pelo menos por enquanto. Mas fica a dúvida: será que essa história vai mesmo acabar aqui? No mundo da Justiça brasileira, nunca se sabe quando um caso desses pode ressuscitar.
Enquanto isso, nas ruas do Rio, os motoristas continuam fazendo seus cavalos de pau como se nada tivesse acontecido. Algumas coisas, parece, nunca mudam.