O caso que deixou a pacata Sales Oliveira de cabelo em pé está prestes a chegar ao seu capítulo decisivo. Um homem — cuja identidade a gente prefere não estampar por enquanto — vai a júri popular respondendo pelas acusações de ter cometido um assassinato que, diga-se de passagem, tirou o sono de muita gente na região.
E olha que não foi qualquer vítima: um motorista escolar, figura conhecida e querida na comunidade, teve a vida interrompida de forma brutal. O crime, que aconteceu não se sabe bem se num rompante de fúria ou coisa premeditada, deixou marcas profundas na cidade.
O que se sabe até agora
Segundo fontes próximas ao caso — aquelas que a gente sempre ouve no boteco da esquina —, a coisa toda começou com uma discussão besta que escalou para algo inimaginável. Detalhes? Bem, a justiça ainda está costurando os fios dessa trama, mas uma coisa é certa: o Ministério Público tá com sangue nos olhos.
O tal do júri popular promete ser aqueles eventos que lotam o fórum. Afinal, estamos falando de um crime que:
- Aconteceu em plena luz do dia (ou quase)
- Envolve uma vítima que era "o pai dos pobres" na região
- Tem testemunhas que juram de pé junto ter visto tudo
Não à toa, o promotor já adiantou que vai pedir a condenação com unhas e dentes. Do outro lado, a defesa — esses caras sempre têm um ás na manga — garante que a história não é bem essa.
E a cidade, como fica?
Sales Oliveira, essa joia do interior paulista que normalmente só aparece no jornal por causa da colheita de café, agora vira palco de um drama que mais parece roteiro de novela das nove. Nos grupos de WhatsApp da cidade, o assunto não sai da pauta:
"Nunca imaginei que a gente ia ver uma coisa dessas aqui", comenta Dona Maria, dona de uma padaria local, enquanto arruma os pães na vitrine.
E não é pra menos. A vítima — um senhor de meia-idade que há anos transportava as crianças da região — era daquelas figuras que todo mundo conhece. O tipo que parava o ônibus pra ajudar velhinha a atravessar a rua, sabe?
Enquanto a data do júri não chega, o que resta é especulação. E cá entre nós: em cidade pequena, cada versão que surge é mais colorida que a anterior. Resta saber qual delas vai convencer os jurados.
