Julgamento em Marabá: acusado de matar mulher e ocultar corpo em cova rasa enfrenta a Justiça
Julgamento por homicídio e ocultação de corpo em Marabá

O tribunal de Marabá vai virar palco de um daqueles casos que deixam a cidade em suspense. Na próxima semana, começa o julgamento de um homem acusado de um crime que, convenhamos, parece saído de roteiro de filme policial — só que infelizmente é real demais.

Segundo as peças do processo (e olha que são muitas), o sujeito teria cometido um homicídio contra uma mulher — detalhe macabro: escondeu o corpo numa cova rasa, como quem tenta apagar uma história com terra e esquecimento. Só que, nesses casos, a verdade sempre acaba vindo à tona, não é mesmo?

Os detalhes que arrepiam

O que mais choca nesse caso não é só a brutalidade — que já seria suficiente — mas a frieza. O tal indivíduo, segundo testemunhas, agiu como se estivesse lidando com objeto, não com uma vida. E depois ainda teve a cara de pau de tentar sumir com as provas, literalmente cavando a própria cova (no sentido figurado, esperamos).

Os investigadores, pra variar, fizeram um trabalho digno de série americana: vasculharam cada centímetro, conversaram com meio mundo e juntaram tantas provas que o advogado do acusado deve tá com dor de cabeça desde que pegou o processo.

E agora, José?

O julgamento promete ser aqueles que lotam o fórum. A família da vítima — coitados — vai ter que reviver tudo de novo, mas dizem que tão firmes, buscando justiça. Do outro lado, o réu, que nega tudo (claro), mas vai ter que explicar um monte de contradições nas dele.

E Marabá? A cidade toda tá dividida entre quem quer ver o cara pagar pelo que fez e os mais céticos — esses que sempre acham que "tem coisa por trás". Enquanto isso, o juiz lá, com cara de paisagem, deve tá só querendo que o processo corra sem muito barulho.

Uma coisa é certa: quando o veredito sair, vai dar o que falar. E a gente vai tá aqui, de olho, pra contar como terminou essa história que, infelizmente, é mais comum do que a gente gostaria.