Julgamento de Adriana Villela: Acompanhe ao Vivo o Desfecho do Crime da 113 Sul
Julgamento de Adriana Villela: acompanhe ao vivo

O plenário do tribunal de justiça está pegando fogo hoje, gente. E não é de mentirinha não. Adriana Villela, aquela mulher que virou notícia nacional por um crime que até hoje deixa a cabeça da gente confusa, está lá sentada na cadeira dos réus. O clima? Pesado como chumbo de tarde de verão brasiliense.

Os jurados — sete pessoas comuns como a gente — têm nas mãos uma responsabilidade das grandes. Decidir se ela é culpada ou não pelo assassinato que aconteceu naquele apartamento da 113 Sul, um endereço que nunca mais vai ser lembrado da mesma maneira.

O que a acusação alega?

O Ministério Público não está com papas na língua. Eles pintam um retrato sombrio da Adriana, dizendo que foi tudo premeditado, calculado friamente. Que ela agiu com uma frieza que dá arrepios só de imaginar. As testemunhas? Umas confirmam a história, outras deixam aquela pulga atrás da orelha — a verdade, como sempre, parece ser um bicho escorregadio.

E a defesa, como é que fica?

O time de advogados dela tá brigando com unhas e dentes, claro. A tese principal — e olha, é uma que sempre mexe com a gente — é a tal da legítima defesa. Será que ela se viu encurralada, com a corda no pescoço, e reagiu na hora H? A defesa jura de pés juntos que a história não é preto no branco como pintam por aí.

Os ânimos na corte estão à flor da pele. De um lado, a família da vítima, buscando um fechamento que talvez nunca venha. Do outro, a Adriana, com o futuro pendurado num fio. E no meio de tudo isso, a justiça tentando costurar os pedaços de uma verdade que parece feita de quebra-cabeças.

O júri popular, essa instituição tão nossa, é quem vai ter a palavra final. E não é fácil não, hein? Julgar a vida alheia com base em depoimentos, provas, um monte de documento… é de apertar o coração.

Enquanto isso, do lado de fora do fórum, a imprenza não dá trégua. Câmeras, repórteres, curiosos — todo mundo quer um pedaço dessa história. Porque no fundo, casos assim mexem com a gente. Nos fazem pensar: e se fosse comigo? O que eu faria no lugar dela?

O desfecho desse drama judicial é esperado pra hoje ainda. A sessão vai rolar a tarde toda, e a tensão só aumenta a cada minuto. Fica ligado que a qualquer momento pode vir o veredito — aquele momento que vai definir tudo, de uma vez por todas.