
O caso do dentista que perdeu a vida dentro de uma cela em Santa Catarina ganhou novos contornos — e não são nada bonitos. O inquérito que deveria esclarecer o que aconteceu está mais parecendo um roteiro de filme de terror, mas sem a parte do "fictício".
Segundo fontes próximas ao caso, a sequência de erros é tão absurda que beira o inacreditável. Desde a falta de registro de imagens das câmeras de segurança (que, pasmem, existiam mas "não estavam funcionando") até a demora na realização de exames cruciais. Parece piada, mas é a triste realidade.
O que deu errado?
Vamos aos fatos, porque a ficção já está demais:
- Câmeras que não filmam: Em pleno 2025, uma delegacia com sistema de segurança que "falhou" exatamente no momento crítico. Conveniente, não?
- Procedimentos tardios: O corpo ficou esperando por horas antes que alguém se dignasse a iniciar os exames necessários.
- Versões conflitantes: Os relatos sobre o que aconteceu mudam mais que o humor de adolescente no primeiro encontro.
E o pior? Isso tudo está documentado no próprio inquérito, que agora está sendo questionado pela defesa da família. "É como se tivessem deixado as provas se perderem de propósito", comentou um advogado que acompanha o caso, preferindo não se identificar.
O que dizem as autoridades?
Ah, essa é a parte que mais dói. Enquanto a família clama por respostas, os responsáveis pela investigação se escondem atrás da velha lenga-lenga de "tudo está sendo apurado com rigor". Só que, pelo visto, o tal "rigor" deve ter saído para almoçar e nunca mais voltou.
Um delegado envolvido no caso — que também pediu para não ter o nome divulgado — admitiu, entre dentes, que "houve falhas no processo". Falhas? Isso soa como chamar o Titanic de "pequeno acidente náutico".
Agora, a grande questão que fica: até quando vão continuar tratando casos como esse com a mesma seriedade que se dá a um bilhete de loteria rasgado? Enquanto isso, a família do dentista continua esperando por justiça — e, pelo visto, vai ter que esperar sentada.